quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

(Des)Confortavelmente Entorpecido



Começo da madrugada,
Uma dor comprime minha cabeça,
Parece que meu cérebro encolheu,
Ou à algo perfurando minha cabeça,
Enxaqueca...


Já perto de uma hora da madrugada,
Um brilho forte invade meus olhos,
Me deixa até um pouco tonto,
Tudo vai e volta de perto de mim,
Meus olhos pesam e reluzem sem mim.


Uns vultos aparecem perto de mim,
Mas quando olho eles somem,
Pareço estar maluco mas é bom,
Me vejo no espelho e riu com qualquer coisa,
Abro e fecho os olhos e começo a desistir.


Vento em minha cara,
Mas é uma noite quente,
Viagem extrema na minha mente...
Meus olhos tremem e agem rapidamente,
Me sinto bem e sem sono, Me vejo algo insonio .


A tontura não acabada, É confortável,
Mas parece que não vai ter fim,
Meus olhos vêem tudo mais nítido,
As luzes me tocam mas não as vejo refletir,
Em um espelho quebrado tento ver se existi.


A visão ficando um pouco embaçada,
As alucinações não acabam,
O sono não vem, E a noite inteira por aqui,
Não queria ver o filme que estava na TV,
Tinha medo do que fosse querer...


Não via a hora de chegar outro dia,
Queria ver o sol nascer no horizonte,
Parecia um castigo aquele sol em minha cara,
Mas era bom, estava me acordando de uma vez,
Mas não conseguir acordar outra vez.

Abraão Da Silva

2 comentários:

  1. nao deixe ninguem calar sua boca nao tenha medo
    se todos grandes genios tivessem se calado noa saberiamos de nada!!!!
    basta 5 neeeeeeeeeeeeeeeeeee

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