quarta-feira, 15 de junho de 2011

Poema Sem Sentido



Em um lugar cheio de neve,
Vejo algo ao lado do banco em que estou sentado,
Uma coisa brilhante Chega a parecer ruby,
Fico por lá sentado sozinho, Até a hora de ir,

Sempre estou sentado por lá,
Esperando alo melhor, Sem sentido,
Por que estou sozinho?...
Espero algo mudar, Será que um dia algo vai melhorar?

Continuo esperando, Sentado naquele banco,
Aquele banco que estou todos os dias,
E que por lá ninguém nunca aparecia,

Naquela bela vista Sempre coberta de neve,
Sempre me chamando atenção, Aquele monte de neve,
Fico sempre sozinho, Mais não vejo sentido,
Naquele banco que me sento, Nada está acontecendo,
Parece ter nenhum sentido, Naquele banco esquisito,

Naquele lugar cheio de neve,
Naquele banco esquisito,
Sento-me todos os dias, Até que faça sentido.


By: Abraão Silva  L.O.N

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